Oposição paulista

                           Oposição paulista

 Vargas, no início do seu governo, sofreu grande oposição por parte dos paulistas que estavam descontentes porque Getúlio ao tomar o governo depôs todos os governadores e os substituiu por interventores de sua confiança: o interventor de São Paulo não era paulista, o que causou enorme desagrado e culminou na Revolução Constitucionalista de 1932.

 Ele também sofreu oposição do Partido Comunista, liderado por Luis Carlos Prestes, e outros partidos que chegaram a ser colocados na irregularidade pelo regime varguista.

 Uma tragédia ocorrida em São Paulo exaltou os ânimos: quatro estudantes (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo) foram mortos quando atacavam a sede de um jornal pró-Vargas. As iniciais de seus nomes-M.M.D.C.-passaram a ser sigla e símbolo do movimento paulista. Por fim, 3m 9 de julho de 1932, os paulista,liderados pelo general Isidoro  Dias Lopes e o civil Pedro de Toledo, pegaram em armas contra o governo federal no episódio conhecido como revolução constitucionalista.

Na oposição colocou mudanças introduzidas pela Constituição de 1934: 

*Voto secreto

*Voto feminino

*Justiça eleitoral

*Ensino primário gratuito

*Nacionalização progressiva

*Direitos trabalhista.